Motivação Infantil: sua importância para a vida
adulta
Armando Correa de Siqueira Neto
selfpsicologia@mogi.com.br
Psicólogo na Indústria e Comércio de Biscoitos Festiva em São Paulo. Desenvolve trabalhos e palestras com Psicologia Preventiva e eventos educacionais.
2004
Idioma: Português do Brasil
Palavras-chave: Motivação humana, motivação infantil, motivação, motivação na criança
Armando Correa de Siqueira Neto
selfpsicologia@mogi.com.br
Psicólogo na Indústria e Comércio de Biscoitos Festiva em São Paulo. Desenvolve trabalhos e palestras com Psicologia Preventiva e eventos educacionais.
2004
Idioma: Português do Brasil
Palavras-chave: Motivação humana, motivação infantil, motivação, motivação na criança
A motivação humana é observada desde tenra idade,
sob diferentes formas. O bebê que busca a satisfação de sua fome, somada ao
aconchego de um colo quente e acolhedor, demonstra, ao sugar o peito ou uma
mamadeira, possuir motivação de sobra, através de seu instinto e da fisiologia
que lhe cobra a nutrição e os afetos, expressos pelo choro, por vezes intensos
e fortes, e os movimentos mais bruscos de braços e pernas.
Em outra época, cujo desenvolvimento permite certa
independência de movimentos de locomoção e manipulação de objetos, vê-se outras
possibilidades inerentes ao tipo de motivação na criança. No brincar, especial
circunstância do cotidiano infantil, encontra-se rica fonte de informações
acerca de seu mundo interno: suas emoções e pensamentos.
Para a criança, que busca entretenimento de
diversas formas, valendo-se de sua ilimitada criatividade, os objetivos do
brincar demonstram ter pouca importância, e sim, a sua exploração; o seu meio.
Ao observá-la durante a brincadeira, percebe-se que há momentos em que ela
apenas age sem qualquer finalidade ao brincar. Todavia, há circunstâncias em
que a criança encontra uma finalidade naquilo que está fazendo. Por exemplo,
ela pode encher uma pequena pá de areia e permanecer imóvel, tentando imaginar
o que fazer com aquilo. E, pode, iniciar um movimento frequente de esvaziar a
areia em uma caçamba de brinquedo. Demonstrando, assim, emprego concentrado de
energia naquela atividade, além de manter-se estável na freqüência de seus
comportamentos.
Isto posto, pode-se caracterizar tal situação,
dividindo-a em duas etapas. A primeira, em que existe o objeto (pá e areia),
porém, não há uma finalidade a ser atingida. A segunda, na qual é acrescido um
novo elemento: a motivação, percebida na concentração exercida durante o
freqüente movimento de encher a pá com a areia e esvazia-la na caçamba,
repetidas vezes.
Portanto, observa-se a forte presença de motivação
por meio de determinada atividade, presente em uma criança de tenra idade, aos
dois anos, por exemplo.
Com o avançar da idade, nota-se novo momento de se
construir a motivação. Uma forma de exemplificar este processo na psicologia
infantil são as competências adquiridas. Tornar-se competente em seu meio
social, leva a criança à motivação. Uma habilidade motora específica nos
esportes pode ser desenvolvida e isto é capaz de acionar o desejo de se
empreender tal atividade com determinado empenho. O reforço externo, relativo à
performance das habilidades adquiridas vindo dos pais e conhecidos, possibilita
o incentivo a motivação. Se a performance for percebida pela criança, ao
adquirir um aperfeiçoamento, então, poderá levá-la a uma boa auto-estima, e
também à motivação intrínseca ou interna.
Por outro lado, a criança que pouco
percebe as suas competências, necessita de maior estímulo externo, possui baixa
auto-estima e demonstra-se ansiosa, e ainda, enxerga pouca perspectiva de
melhora em suas habilidades.
O segredo está em conseguir conciliar o
desenvolvimento da motivação intrínseca da criança (pela autopercepção dos
avanços obtidos e o processo necessário), com o apoio da motivação extrínseca
ou externa (avaliação dos adultos, informações a respeito, elogios verdadeiros,
etc). Este tipo de desenvolvimento requer acompanhamento, contato e
participação. Os afetos devem estar presentes, uma vez que são fonte
fundamental de motivação, além das informações que se fazem presentes em cada
situação. Boa dose de paciência e vontade complementam o arsenal de
instrumentos necessários ao adulto para que colabore quanto ao desenvolvimento
motivacional da criança.
A motivação deve receber especial atenção e
ser mais bem considerada pelas pessoas que mantêm contato com as crianças,
realçando a importância desta esfera em seu desenvolvimento. A motivação é
energia para a aprendizagem, o convívio social, os afetos, o exercício das
capacidades gerais do cérebro, da superação, da participação, da conquista, da
defesa, entre outros. Pais ou cuidadores, educadores e especialistas que lidam
com as crianças podem levar em conta a construção motivacional na infância,
antevendo as suas decorrências futuras, tais como a autopercepção e o hábito de
desenvolver a motivação intrínseca, reduzindo a necessidade de buscar motivação
extrínseca para a realização de alguma tarefa.
De que maneira os adultos compreendem a motivação
na infância? Que tipo de acompanhamento é oferecido à criança, visando o seu
desenvolvimento global e, particularmente o desenvolvimento da motivação? Que
respostas relacionadas à motivação podem ser esperadas de um adulto que pouco
desenvolveu a sua capacidade motivacional intrínseca na infância?
Ao compreender aspectos da motivação neste período
da vida, facilita ao adulto o entendimento sobre que tipo de ajuda poderá
oferecer à criança, desde que haja um compromisso nesta relação. A sua presença
é fundamental. A criança se sente motivada a executar muitas tarefas em virtude
do reconhecimento e impressões daqueles com quem convive, na tentativa de
demonstrar a sua evolução e as conquistas que realiza. Os bons motivos serão
sempre a chave para o desenvolvimento natural da criança, além de gerar
harmonia entre os elementos internos e externos, parte de nossa própria
natureza humana.
A motivação infantil tem lugar de destaque no
desenvolvimento de nossa espécie. Não é algo que deva ser fonte de preocupação
posterior. É no aqui e agora que as coisas acontecem. Esta oportunidade pode
passar, e então, criar dificuldades em outro momento. Colaborar já é motivo de
boa qualidade no convívio atual e especial preparação para o futuro. Motive-se
também!
3 dicas para
motivar os alunos
28/02/2012
Especialista em
motivação educacional e comportamental elabora 3 dicas para ajudar os
professores a motivar os estudantes
Crédito: Auremar/
Shutterstock.com
Obviamente temos recursos limitados para desenvolver relações com todos
os nossos alunos. Mas uma sala de aula pode ensinar muito
De acordo com o
especialista em motivação educacional e comportamental Dr. Richard
Curwin as mudanças no ambiente escolarsão importantes para o desenvolvimento dos alunos. Para ele, é
preciso oferecer alternativas para que essa mudança ocorra de forma natural na
vida escolar. "É responsabilidade dos professores oferecer motivação e
alternativas viáveis para que os estudantes tenham a capacidade de mudar",
afirma Curwin, que dirige o programa de Mestrado em distúrbio de comportamento
em David Yellin College, em Jerusalém.
Confira as 3 dicas
selecionadas por Dr. Richard Curwin para motivar seus alunos:
1) Apreciação dos
alunos
Há uma diferença entre a manipulação e a apreciação dos
alunos. Manipular tem um destino final pré-determinado ("se você fizer
isso, você vai ter isso".) enquanto apreciar é uma expressão de
sentimentos originais. Apreciação é sempre dada após o comportamento de um
aluno. Não é nem condicional nem pré-determinado. Quando apreciamos não estamos
procurando repetir o desempenho. Avaliação vem do coração.
2) Introduza um
desafio
Geralmente, quando desafiadas, a maioria das pessoas fica mais
determinada e motivada
a realizar o desafio da melhor maneira. Fornecer um desafio
apropriado para os estudantes bate qualquer forma de recompensa para motivação.
O truque é encontrar o nível mais adequado de desafio. Desafio muito fácil só
constrói um pouco de orgulho e gera muita frustração. A melhor maneira de fazer
isso é oferecer vários níveis de desafio e deixar o aluno escolher, como
acontece em um jogo com vários níveis de dificuldade.
3) Conheça seus
alunos e mostre cuidado
Pense nos melhores professores que você já teve no
jardim de infância até a pós-graduação. Todos eles tinham uma coisa
em comum: eles realmente se preocupavam com o seu bem-estar. Eles falaram com
você sobre seus sentimentos em torno de questões escolares, seus sucessos,
fracassos e necessidades. Obviamente, temos recursos limitados para desenvolver
relações com todos os nossos alunos. Mas uma sala de aula pode ensinar muito
mais que vida.
Autor: Universia
Brasil
4 dicas de
motivação para os alunos
09/02/2012
Você precisa de
motivação para fazer sua lição de casa? Às vezes, todos nós precisamos de um
pouco estímulo quando se trata fazer o nosso trabalho
(Crédito: Laser0114
/ Shutterstock.com)
Gracie Fleming, especialista
norte-americana em educação, observou durante anos alunos com falta
de motivação para fazer as tarefas diárias. Na tentativa de mudar esse
quadro na educação nacional ela entrevistou vários alunos buscando respostas
para a falta de vontade de realizar as tarefas. Com base nesses resultados,
desenvolveu uma série de exercícios de motivação para ajudar os estudantes a
fazer melhor a lição de casa.
Se você acha que a
lição de casa é muito antiquada e está de saco de cheio de fazer, pode
encontrar inspiração nas dicas a seguir:
Dica de motivação
para alunos: 1) Tenha perspectiva
Quando você começar a sentir que a lição de casa é uma chatice, pense
sobre os motivos que estão levando você a fazer a lição de casa. O trabalho que
você faz agora é realmente importante para o seu desenvolvimento, mesmo que
isso seja difícil de enxergar. Tudo será base para o seu alicerce no futuro.
Dica de motivação
para alunos: 2) Escolha uma área
Você é um gênio da matemática? Um grande escritor? Você é artístico ou
bom em resolver quebra-cabeças? A boa notícia é que você não precisa amar tudo.
Basta escolher uma área que você ama e se tornar o especialista em sua escolha.
Depois de se tornar perito em seu campo, você vai ganhar confiança em si mesmo
e tornar-se mais tolerante com as outras matérias que não gosta tanto.
Dica de motivação
para alunos: 3) Seja competitivo
Pense em cada projeto como um desafio e se proponha a fazer sua tarefa
melhor do que ninguém. Tente surpreender a todos, incluindo o professor,
fazendo um excelente trabalho. Coloque as suas cabeças juntas e trace um plano
para superar a multidão popular. Você verá que isso pode ser muito inspirador!
Dica de motivação para
alunos: 4) Tenha apoio
É lamentável, mas é verdade: alguns alunos não recebem muito incentivo
ou apoio quando se trata de trabalho escolar. Alguns não têm qualquer incentivo
da família. Há muitas pessoas que se importam muito que você tenha sucesso na escola.
Autor: Universia
Brasil
10 dicas para
envolver alunos com baixo desempenho
06/12/2011
Professores do
Cochrane Collegiate, nos Estados Unidos, implementaram 10 métodos que ajudam
alunos com baixo desenvolvimento
Os professores devem colocar o método em prática em todas as lições,
todos os dias
Os professores da Cochrane
Collegiate Academy, na Carolina do Norte, Estados
Unidos, desenvolveram um modelo de instrução chamado “Aprendizado
Alternativo” (Alternative Learning em inglês) para alunos que apresentam
baixo desempenho em sala de aula.
O método é uma
junção das suas 10 melhores práticas chamadas de “não negociáveis”. Os
professores tentam colocá-las em prática em todas as lições, todos os dias.
Confira a seguir:
1) Pergunta
essencial:
Qual é o objetivo pretendido com a lição? Lembre-se de fixar apenas uma
questão essencial por aula e osalunos devem ser capazes de responder a
essa pergunta até o final da lição. Com essa questão, os professores precisam
ser bem específicos sobre o que eles querem que os alunos façam e qual é o
nível máximo de aprendizado. Os estudantes têm que ser capazes de analisar e
aplicar o conteúdo, não apenas responder a questão com “sim” ou “não”.
2) Estratégia de
ativação:
É uma estratégia que
estimula os estudantes ativamente, pensando ou fazendo uma conexão com o
material que está sendo apresentado no dia. Faça uma conexão do conteúdo com o
mundo exterior para ver o quanto seus alunos já sabem ou se lembram.
Com a tecnologia disponível atualmente, uma boa opção são os videoclipes. Os estudantes adoram ver seus vídeos e desenhos favoritos como material de estudo. À primeira vista, eles não sabem o que vai acontecer. Então, se focam apenas no vídeo, mas depois que o professor fornece a conexão os estudantes começam a se interessar pelo conteúdo.
Com a tecnologia disponível atualmente, uma boa opção são os videoclipes. Os estudantes adoram ver seus vídeos e desenhos favoritos como material de estudo. À primeira vista, eles não sabem o que vai acontecer. Então, se focam apenas no vídeo, mas depois que o professor fornece a conexão os estudantes começam a se interessar pelo conteúdo.
3) Vocabulário
relevante:
Vocabulário relevante deve estar presente nas suas
lições. Mas mantenha seu vocabulário limitado ao que os seus estudantes são
capazes de lidar. E tenha certeza de que as palavras estão sendo usadas no
contexto correto. Seus alunos devem interagir com as palavras.
Os professores precisam saber o que é mais importante e efetivo. O vocabulário pode ser ensinado por meio de recursos gráficos, experiências dos alunos ou o que você acreditar que pode melhorar o desempenho dos seus alunos.
Os professores precisam saber o que é mais importante e efetivo. O vocabulário pode ser ensinado por meio de recursos gráficos, experiências dos alunos ou o que você acreditar que pode melhorar o desempenho dos seus alunos.
4) Tempo limitado:
Sua aula deve ter um tempo limitado. Depois de 12 a 15 minutos de
palestra, envolva os alunos em alguma atividade, mesmo curta, que dure apenas
alguns minutos.
Os alunos não são capazes de manter a atenção por tempos muito longos, por isso, sua aula deve ser fragmentada. É importante envolver os alunos em atividades diferentes da rotina. Depois de dois ou três minutos que eles estiverem em uma atividade, retome o assunto por mais alguns minutos.
Os alunos não são capazes de manter a atenção por tempos muito longos, por isso, sua aula deve ser fragmentada. É importante envolver os alunos em atividades diferentes da rotina. Depois de dois ou três minutos que eles estiverem em uma atividade, retome o assunto por mais alguns minutos.
5) Gráficos
organizadores:
O uso de gráficos organizadores permite que os alunos
classifiquem informações de forma visual, além de rever informações mais
antigas.
Os alunos precisam ser capazes de conceituar as informações que lhes estão sendo oferecidas. O gráfico é um modo agradável para o estudante fazer isso. Ao olhar para informações organizadas é mais fácil fixar a informação. E ao estudar o aluno prefere olhar para um gráfico bem organizado do que ler um caderno com milhares de anotações.
Os alunos precisam ser capazes de conceituar as informações que lhes estão sendo oferecidas. O gráfico é um modo agradável para o estudante fazer isso. Ao olhar para informações organizadas é mais fácil fixar a informação. E ao estudar o aluno prefere olhar para um gráfico bem organizado do que ler um caderno com milhares de anotações.
6) Movimente os
estudantes:
Se movimentar é uma necessidade dos estudantes. Em algum ponto durante a
instrução eles necessitam de movimento. Isso garante que eles estejam
ativamente engajados.
Esse é, provavelmente, o maior desafio dos professores, porque pode ser intimidante colocar os estudantes em movimento. Mas é possível colocar os estudantes para se movimentar de várias formas, especialmente porque alunos não gostam de ficar sentados.
Esse é, provavelmente, o maior desafio dos professores, porque pode ser intimidante colocar os estudantes em movimento. Mas é possível colocar os estudantes para se movimentar de várias formas, especialmente porque alunos não gostam de ficar sentados.
7) Pensamentos de
ordem superior:
Apresente aos alunos pelo menos três pensamentos de ordem superior
durante a aula. Faça perguntas desafiadoras, que coloquem seus alunos para
pensar.
A forma de apresentar essas perguntas é diferente e as respostas podem indicar o nível de aprendizado dos seus alunos. A pergunta, que deve ser feita de forma igual para todos os seus alunos, pode ser respondida de formas diferentes por um aluno avançado e um mais lento.
A forma de apresentar essas perguntas é diferente e as respostas podem indicar o nível de aprendizado dos seus alunos. A pergunta, que deve ser feita de forma igual para todos os seus alunos, pode ser respondida de formas diferentes por um aluno avançado e um mais lento.
8) Resuma:
Resuma para aproximar as lições do fim. Essa será a sua oportunidade de
avaliar a capacidade dos seus alunos de responder efetivamente as questões
essenciais, além de perceber se será necessário desenvolver melhor essa
habilidade.
Os professores devem procurar maneiras criativas de fazer com que os alunos respondam a questão essencial do início da aula. A capacidade do aluno de responder essa questão de forma objetiva é uma maneira de o professor analisar o nível de aprendizagem do aluno. Esse é o momento em que o professor sabe se já pode avançar com o conteúdo ou se deve retroceder nas informações passadas.
Os professores devem procurar maneiras criativas de fazer com que os alunos respondam a questão essencial do início da aula. A capacidade do aluno de responder essa questão de forma objetiva é uma maneira de o professor analisar o nível de aprendizagem do aluno. Esse é o momento em que o professor sabe se já pode avançar com o conteúdo ou se deve retroceder nas informações passadas.
9) Rigor:
As aulas devem ser rigorosas. As atividades devem ser desafiadoras e se
moverem em um ritmo acelerado. Não dê aos alunos a oportunidade de ficarem
entediados, nem períodos de tempos ociosos. Toda aula deve trazer uma lição
ativa.
Os professores precisam levar seus alunos para o nível mais alto de conhecimento. Fique no pé, estabeleçatempo para que as atividades sejam realizadas e maximize o tempo de aprendizado.
Os professores precisam levar seus alunos para o nível mais alto de conhecimento. Fique no pé, estabeleçatempo para que as atividades sejam realizadas e maximize o tempo de aprendizado.
10) Foco no aluno:
Todas as suas lições devem ser focadas nos alunos, no seu sucesso. Os caminhos pelos quais os
estudantes são instruídos devem deixar isso claro. A tecnologia pode ser uma
aliada nisso, já que proporciona aos alunos habilidades únicas e relevantes
para a aplicação no mundo real. Isso deve ser uma parceria: se você tem 100% de
eficácia no seu plano de ensino, os alunos aprendem.
O professor deve ser um facilitador do aprendizado e não o doador de todo o conhecimento. É necessário ensinar os alunos a pensarem de forma crítica ao longo da vida, essa é a missão do professor.
O professor deve ser um facilitador do aprendizado e não o doador de todo o conhecimento. É necessário ensinar os alunos a pensarem de forma crítica ao longo da vida, essa é a missão do professor.
Autor: Universia Brasil