sexta-feira, 29 de abril de 2016

25 regras modernas de etiqueta:

Etiqueta é quando você se comporta melhor do que o mínimo necessário.
Infelizmente, muita gente considera que seguir normas de etiqueta é algo fora de moda, e tem a sensação de que obedecer a tais regras é coisa de gente arrogante e fútil. Mas não é bem assim.

Na verdade, os fundamentos da etiqueta são muito simples. É questão de se expressar usando palavras agradáveis, ser cordial, ter boa apresentação pessoal e habilidade para não se deixar levar pelas emoções.

Trago a você algumas regras modernas de etiqueta que todos os que têm respeito pelos outros e por si mesmo deveriam conhecer.

Se você diz a frase ’Você é meu convidado’, quer dizer que você vai pagar a conta. Outra maneira de dizer seria: ’O que você acha de irmos a um restaurante?’. Neste caso, cada um paga sua parte. Só se uma das pessoas se oferecer para pagar tudo, aí sim, a outra pode aceitar.

Nunca visite alguém sem avisar antes. Se alguém chega em sua casa sem prévio aviso, é porque não se importa que você o receba vestindo as roupas que usa quando está sozinho. Uma dama britânica disse uma vez que, se chegam visitas inesperadas a sua casa, ela rapidamente pega o chapéu e o guarda-chuva. Caso a pessoa que acaba de chegar for do seu agrado, ela diz: ’Ah, que bom, eu também acabei de chegar!’. Mas se a visita é de alguém inoportuno, ela diz: ’É uma pena que eu precise sair’.

Nunca deixe seu smartphone sobre a mesa em lugares públicos. Do contrário, você estará mostrando a importância que aquele aparelho tem em sua vida e o pouco que se interessa pelo o que acontece ao seu redor. Além disso, seu interlocutor pode entender que você está só esperando o momento preciso para checar seu perfil no Instagram (por exemplo), para atender uma ligação, enfim, para terminar aquela conversa, que não é interessante para você. Isso depõe contra você.

Nunca, nunca convide alguém para um jantar romântico se depois for falar com ela só por mensagens de texto. Nunca.
O homem não precisa carregar a bolsa da mulher. E o homem só precisa carregar o casaco da mulher para deixá-lo na chapelaria ou no guarda-roupas.
Se você está passeando com alguém e ele ou ela cumprimenta uma pessoa que você não conhece, você deve fazer o mesmo.

Muitos pensam que sushi só pode ser consumido com os palitinhos chamados de hashi. Mas isso nem sempre é regra. Caso se sinta mais confortável, solicite os talheres com os quais você está acostumado.

Calçados devem estar SEMPRE limpos.

Não tenha conversas vazias por telefone.

Por outro lado, se você precisa falar sobre algo muito sério, o melhor é encontrar-se pessoalmente, ou fazer uma chamada com vídeo em um lugar privado.

Se o ofenderam, não vale a pena responder com um palavrão ou com um gesto agressivo, muito menos levantar a mão a quem o ofende. Não se rebaixe ao mesmo nível. Sorria e, cordialmente, retire-se da presença da pessoa.

Segundo a tradição, ao andar pela rua, o homem deve ficar ao lado esquerdo da mulher.

Os motoristas não podem esquecer que molhar os pedestres ao passar com o carro em uma poça d’água é a pior de todas as faltas de respeito.

Se não tem intimidade com seu interlocutor, não é prudente falar sobre: idade, riqueza, problemas domésticos, religião, política, relações amorosas, presentes e procedimentos médicos.

Ao chegar ao cinema, teatro ou show, a forma correta de chegar aos lugares reservados é ficando de frente com que está sentado.

Um homem nunca deve tocar numa mulher sem seu consentimento, nem segurar sua mão, nem se aproximar demais durante uma conversa. Não se deve segurá-la pelo braço, a não ser, é claro, se precisar ajudá-la a subir em um meio de transporte ou em outra situação parecida.

Se alguém tenta dirigir-se a você de maneira inadequada, usando algo como ’Ei, você’, não vale a pena atendê-lo. Também não vale a pena querer educar os outros, muito menos num encontro breve. O melhor é dar o exemplo.

A regra de ouro para usar perfumes é a moderação. Se, ao cair da tarde, você ainda sente o aroma do seu perfume, deve saber que as outras pessoas tiveram que aguentá-lo. E certamente não gostam tanto disso quanto você.

Um homem educado nunca deixará de tratar uma mulher com o devido respeito.

Na presença de outras pessoas, só fume se todos afirmarem que não se incomodam. Aliás, se possível, não fume nunca mais.

Seja quem você for, ao entrar em um recinto, cumprimente primeiro.

Permita que as mensagens pessoais continuem sendo pessoais: pais não devem ler a correspondência dos filhos, nem o marido, a correspondência da esposa, e assim sucessivamente. Ler mensagens alheias é uma grande intromissão no espaço pessoal do outro.

Não seja uma vítima da moda. É melhor sentir-se bem, ainda que não esteja usando o último lançamento das passarelas. Moda sem estilo nem propriedade não vale de nada.

Depois pedir perdão e de ser perdoado, não vale a pena voltar ao assunto e pedir perdão de novo. Não repetir o erro é suficiente.

Rir exageradamente, falar muito alto e encarar as pessoas podem ser interpretados como atitudes ofensivas.

Não esqueça de agradecer os seus amigos, familiares e pessoas próximas. Agradeça-os, por exemplo, por suas boas ações e pela disposição que eles demonstram para lhe ajudar. Expressar gratidão é um ato de pessoas educadas e sensíveis.

Para finalizar, deixamos as palavras do icônico ator norte-americano Jack Nicholson:

«Eu presto muita atenção às regras de etiqueta. Não gritar de um cômodo para outro. Não abrir uma porta sem bater antes. Deixar as mulheres passarem primeiro. O objetivo destas regras é muito simples: melhorar nossa vida. Não podemos viver em um estado crônico de guerra contra todos, isso é muito estúpido. Estou sempre atento às minhas atitudes. Isso não é um mito. É uma questão de respeito mútuo que todos compreendem.

terça-feira, 26 de abril de 2016

Como estimular a leitura antes, durante e depois da alfabetização

Antes da alfabetização

1.    É fundamental possibilitar à criança entrar em contato com os livros desde cedo. A criança pequena precisa brincar, manusear, tocar o livro. Hoje, as editoras oferecem uma infinidade de livros diferenciados com material apropriado para essa idade, como livros de plástico, com texturas diferentes, maleáveis e coloridos. É importante que os pais levem as crianças a bibliotecas, feiras de livros, bancas de jornais, espaços onde a criança possa ter contato com os livros.
2.    Perceber o interesse dos adultos em relação à leitura favorece o interesse da criança. Se os pais gostam de ler e têm esse hábito, o comportamento influencia a criança e contribui para que ela também desenvolva o gosto pela leitura.
3.    É essencial ler para as crianças. O interesse pela leitura começa nesse vínculo, nessa troca. A criança entra no universo das histórias, se envolve, se encanta e começa a desenvolver o desejo de se apropriar da leitura, de se tornar um leitor.
4.    Além de ler, é muito importante conversar com a criança sobre a história. Perguntar sobre o que ela entendeu, sobre qual personagem gostaria de ser, se ela daria um final diferente. Ler é muito mais do que decodificar, dar um som para letras, ler é construir sentido, é encontrar significado. Ao conversar sobre o que leu, a criança pensa, reflete, e desenvolve a sua capacidade de compreensão.
5.    Os livros devem ser organizados em um local de fácil acesso para as crianças, como em baús ou estantes baixas, que possibilitem a sua busca, quando elas quiserem. Os livros devem ficar como “doces”, disponíveis para serem saboreados a qualquer momento.

Durante a alfabetização

1.    Incentivar a leitura em conjunto: a criança lê uma parte e os pais, outra, até que ela tenha fluência para ler um livro inteiro sozinha.
2.    No início do aprendizado da leitura, oferecer livros com muitas imagens e pouca escrita e, aos poucos, ir aumentando a quantidade de escrita conforme o desenvolvimento da criança. Quando a criança tem um desafio para além do que está preparada, pode ficar desestimulada. É importante oferecer livros de acordo com a faixa etária da criança e com seu nível de leitura.
3.    Incentivar a criança a ler nos jornais temas do seu interesse. Existem cadernos especiais para as crianças.
4.    Estimular a leitura para além dos livros, jornais e revistas. Chamar a atenção da criança para placas, outdoors, para tudo que está a sua volta. Mostrar a importância da leitura para a compreensão do mundo.
5.    Promover atividades que envolvam a leitura. Por exemplo, a culinária. Incentivar a criança a ler a receita e fazer junto com ela algo que goste muito como brigadeiro ou bolo. É importante que a leitura seja algo prazeroso e não uma obrigação.

Depois da alfabetização

1.    Mesmo depois de a criança aprender a ler, os pais devem continuar lendo para ela, pois a troca afetiva que se estabelece no contato com os livros favorece o envolvimento com a leitura.
2.    É interessante estimular a criança a inventar histórias e criar os próprios livros.
3.    Incentivar a troca de livros entre amiguinhos, primos, vizinhos da criança para favorecer o contato com uma diversidade maior de títulos.
4.    Familiarizar a criança com diferentes gêneros literários.
5.    Dosar o tempo de leitura para não sobrecarregar a criança e deixar sempre um gostinho de quero mais.

10 Motivos para seu filho fazer Teatro

TEATRO- 10 motivos para seu filho fazer teatro

"As crianças que fazem teatro tem uma coisa especial, uma percepção melhor do mundo", afirma a psicóloga e professora de Artes Betina Rugna
Os cursos de teatro não existem apenas para aquelas crianças desenvoltas e desinibidas. Segundo a psicóloga clínica e educacional e professora de Artes, Betina Rugna, mesmo para os não-aspirantes à profissão de ator, a prática teatral tem sua importância pela "grande contribuição ao desenvolvimento e formação da personalidade da criança."
O teatro não tem contra-indicação nem pré-requisito. "Além de promover o autoconhecimento e desenvolver a autoconfiança, fazer teatro é um exercício de escuta do próximo", enumera a coordenadora e orientadora cênica da Casa do Teatro em São Paulo, Luciana Barboza. "Todo mundo deveria fazer teatro pelo menos uma vez na vida!", convida Betina. "As crianças que fazem teatro tem uma coisa especial, uma percepção melhor do mundo", completa.
Não à toa o teatro é uma das manifestações artísticas mais antigas do homem: suas origens remontam há mais de 4500 anos, quando ainda estava ligado a práticas rituais e religiosas, como as peças sagradas no Egito Antigo sobre o mito dos deuses Osíris e Isis. Está na nossa essência representar. E começamos desde cedo.
Os pequenos passam a infância toda representando: "No jogo do faz de conta, a criança passa por várias etapas do teatro: é o personagem que ela quer, no cenário que ela escolhe, com o figurino que improvisa ou imagina. Quando faz a história acontecer, ela também está dirigindo a cena", exemplifica Betina.
Tão notórios são seus benefícios para a formação de crianças e jovens, que o teatro foi reconhecido como importante conteúdo escolar pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, documentos que orientam o trabalho dos professores do Ensino Básico. Inclusive, já se discute a inclusão da disciplina na grade curricular obrigatória das escolas brasileiras.
Enquanto isso, os pais podem procurar cursos de teatro extracurriculares para proporcionar essa rica experiência ao filho. Geralmente, os cursos são compostos por uma série de exercícios e atividades lúdicas e ao final de cada período, o grupo pensa, monta e apresenta uma peça de teatro.
Se a escola do seu filho não oferece essa opção e um curso extracurricular não cabe no orçamento, tente organizar em conjunto a montagem de uma peça teatral. Os professores de todas as disciplinas podem contribuir e os pais podem ser convidados a ajudar apoiando a produção de figurinos e de cenários, por exemplo. Fique atento também aos cursos e oficinas gratuitos eventualmente oferecidos por grupos de teatro ou pela prefeitura de sua cidade.

Veja 10 motivos para seu filho fazer teatro:
1. Aumenta autoestima: Ser aplaudido é a perfeita situação que traduz o sentimento de bem-estar que envolve os praticantes da arte teatral. E isso se reflete na autoestima da criança, pois ela faz parte de um trabalho que é apreciado pelas pessoas. A psicóloga e professora de Artes Betina Rugna afirma que a criança fica contente em representar e sentir-se importante: "ela afirma para si mesma que se gosta e tem o seu valor". Quando é convidada a expor suas próprias ideias para transformá-las em comunicação artística, a garotada também fica mais segura: "eles se sentem potentes e agentes do mundo", resume a orientadora cênica da Casa do Teatro.
2. Melhora a timidez: Se o seu filho morre de vergonha de falar na frente de muitas pessoas, como na apresentação de um trabalho escolar, o teatro pode ajudá-lo a aprimorar seu jogo de cintura. Quando estão representando personagens, as crianças conseguem se soltar. "Ao atuar, elas perdem a timidez porque ninguém as está julgando", explica a psicóloga e professora de Artes Betina Rugna. Os exercícios de aquecimento vocal, como a repetição da frase "paca tatu, cutia não", melhoram a impostação da voz e garantem confiança na hora de falar em público.
3. Aprimora habilidade de relacionar-se com os outros: Quando se pretende representar alguém, é importantíssimo colocar-se em seu lugar: tentar entender como o personagem pensa e o que sente. Esse simples exercício de imaginação acaba por desenvolver a empatia, habilidade importantíssima para o relacionamento social. Para ter uma ideia, a principal característica dos psicopatas é a falta dessa capacidade. Compreendendo melhor cada um, a criança aprende a tolerar as diferenças e a respeitar o próximo.
Além disso, como a atividade teatral é coletiva, a criança precisa aprender a se relacionar com diversas pessoas, inclusive aquelas de que não gosta muito. Com o tempo, isso "promove a integração, a criança fica mais acessível no convívio com o outro. Pode facilitar inclusive o convívio com os familiares", esclarece a psicóloga e professora de Artes Betina Rugna.
4. Faz com que a criança se conheça mais: Conhecer o outro nos ajuda a conhecer melhor a nós mesmos, a definir nossa identidade. O teatro também auxilia nessa jornada quando "possibilita a elaboração interna de questões pessoais e coletivas por meio da metáfora, da poesia, do lúdico, do criativo", ensina a coordenadora da Casa do Teatro, Luciana Barboza. Ela diz que mesmo sem perceber, os alunos expressam suas inquietações por meio do trabalho teatral, esse "descarrego" também os deixa mais tranquilos.
5. Desenvolve consciência corporal e coordenação motora: Outra gama de exercícios propostos em um curso de teatro é direcionada para estimular a percepção dos sentidos, como dançar de olhos vendados. Isso faz com que a criança desenvolva melhor coordenação motora, percepção espacial e consciência de seu corpo, além de aumentar sua capacidade de expressão.
6. Ensina a trabalhar em grupo: Por ser uma atividade coletiva, o teatro também aprimora a convivência em grupo. O sucesso de todos depende do trabalho de cada um. Por isso, é importante aprender a lidar com o colega, saber expor ideias e críticas e principalmente aprender a respeitar a opinião dos outros. Encenar uma peça também exige comprometimento e dedicação. Os ensaios são recorrentes e a criança irá aprender que seu atraso atrapalha o progresso de todo grupo, tornando-se, assim, mais responsável.
7. Desenvolve habilidades cognitivas como memória e raciocínio: Como teatro é uma arte multidisciplinar (envolve literatura, artes plásticas, música entre outros), a prática proporciona o desenvolvimento de diversas habilidades. Por exemplo, nas escolhas que envolvem uma montagem teatral, as crianças podem explorar a criatividade montando o cenário, desenhando o figurino, compondo músicas, escrevendo peças... Além disso, é preciso refletir sobre as escolhas na construção do espetáculo e isso também articula a criatividade e o raciocínio para a solução de problemas. Para encenar uma peça é preciso lembrar-se de um monte de coisas: sua fala, sua posição em cena, a ordem de entrada no palco... Para não errar, seu filho vai se esforçar para não esquecer nadinha. O cérebro agradece o exercício e retribuirá com uma memória mais eficiente.
8. Expande o repertório cultural: Quando faz teatro, a criança é convidada a conhecer diversos mundos das artes. O texto dramatúrgico a aproxima da literatura; a sonoplastia e trilha sonora abrem alas para a música; os figurinos trazem a moda para a cena; a construção de cenários dialoga com elementos da arquitetura e artes plásticas. Essas referências expandirão seu horizonte cultural e instigarão sua vontade de conhecer mais.
9. Melhora desempenho escolar: Os benefícios do teatro também se refletem em sala de aula. A capacidade de concentração e o constante exercício de memorização podem ajudar na hora da prova, enquanto o contato permanente com a literatura melhora o vocabulário, a escrita e interpretação de texto. Com o teatro, a criança desenvolve o espírito investigativo e curioso, necessário para encontrar soluções criativas para os jogos teatrais propostos. "Essa vivência possibilita que a criança perceba sua capacidade em pensar soluções, experimentar caminhos, vivenciar o diverso e aprender com o outro", finaliza a coordenadora da Casa do Teatro, Luciana Barboza.
10. Propicia o fazer poético: Todas as habilidades pontuadas anteriormente são consequências da prática teatral, mas o professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais José Simões lembra a importância do próprio fazer teatro, isto é, do contato com estímulos sensíveis, que fazem o imaginário das crianças voarem, recriando mundos e relações por meio do teatro . Para além das habilidades funcionais, uma montagem teatral "deve querer dizer algo para as crianças e seu mundo e, também, dialogar no contexto que vivem", esclarece Simões. Assim, ela ganha uma autonomia que a estimula para a expressão artística.

Direitos humanos básicos

Direitos humanos básicos:

Você tem o direito de ser tratado com respeito.
Você tem o direito de expressar seus sentimentos, opiniões e desejos.
Você tem o direito à sua própria lista de prioridades.
Você tem o direito de dizer “não” sem se sentir culpado.
Você tem o direito de obter o que você paga.
Você tem o direito de ter opiniões diferentes dos outros.
Você tem o direito de cuidar e se proteger de ameaças físicas, mentais e emocionais.
Você tem o direito de criar a sua própria vida feliz e saudável.

Bullying

Enfrente os bullyings com segurança

Um bullyinador e aquele que quer intimidar ou magoar outra pessoa.

A coisa mais importante a ter em mente sobre os bullyinadores é que eles escolhem aqueles que eles percebem como mais fracos, por isso, quando você permanece passiva e complacente, tornar-se um alvo. Bullyinadores são covardes. Quando seus alvos começam a mostrar suas garras e lutar por seus direitos, muitas vezes recuam. Isto é verdade nos pátios das escolas, bem como em ambientes domésticos e de escritório.